terça-feira, 7 de setembro de 2010

Valsa




Assim abandonada em teus braços
me deixo guiar
nessa vertiginosa dança
sem medo de amar...

Amar enquanto ainda há vida
e podemos nos embriagar desse amor
doce e venenoso
até o momento de nossa partida...

Até a morte,
a unica mulher,
jamais iludida....

Gleice Solozabal

Um comentário:

  1. Oi, Gleice
    Poema perfeito, muito lindo. Uma estrofe de vertigem, outra de embriaguês docemente venenosa e um fecho de aspiração encantadora!
    Nós nos sentimos tocados, enquanto lemos.
    Espero voltar outras vezes e ler outros.
    Um abraço
    Marcelo Bandeira

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