Assim abandonada em teus braços
me deixo guiar
nessa vertiginosa dança
sem medo de amar...
Amar enquanto ainda há vida
e podemos nos embriagar desse amor
doce e venenoso
até o momento de nossa partida...
Até a morte,
a unica mulher,
jamais iludida....
Gleice Solozabal
Oi, Gleice
ResponderExcluirPoema perfeito, muito lindo. Uma estrofe de vertigem, outra de embriaguês docemente venenosa e um fecho de aspiração encantadora!
Nós nos sentimos tocados, enquanto lemos.
Espero voltar outras vezes e ler outros.
Um abraço
Marcelo Bandeira